Segundo o parlamentar, o PL não acarretará despesa para o Município. O Governo sai de 14 secretarias para 17, no entanto, de fato, apenas duas serão novas. “O que estamos fazendo é mudando a nomenclatura de muitas instituições e criando apenas a secretaria do Meio Ambiente, que é um desejo de todos os vereadores da gestão anterior e que achavam que o município já deveria ter criado e não o fez, e a de Indústria e Comércio”, ressaltou.
Sobre a criação de cargos na Prefeitura, o vereador destacou que o projeto determina, apenas, a oficialização do que já existe. “Não criaremos 200 cargos. A Empresa Municipal de Serviços Urbanos [Emsurb], por exemplo, deixará de existir e passara a pertencer a Indústria e Comercio e é necessária essa formalização. Não cria cargos, apenas estamos nos adequando ao que já existe. O projeto de Reforma Administrativa é apenas isso”, refutou.
Renilson ainda elogiou a postura da presidência da Mesa-Diretora da Casa que concedeu um tempo maior para que os vereadores da oposição pudessem estudar os projetos de Lei encaminhados ao Parlamento pelo Poder Executivo.
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