Em mais uma ação truculenta, a policia sergipana vira noticia. Desta feita, a denuncia foi feita pelo professor Bispo, que nesta quarta feira (17), se encontrava no Banese, da Farolândia, para retirar o seu 13° salário.O professor fez a denuncia ao programa Liberdade sem Censura, na manha desta quinta feira (18), informando que quando se encontrava na fila para retirar o dinheiro, tanto ele quanto os outros clientes levaram um susto quando, de repente entra na agencia, vários policiais civis e um PM, fortemente armados.
No inicio, segundo o professor, todos acharam que se tratava de um assalto.Assim que entraram, se dirigiram diretamente ao professor Bispo e, sem dizer nada, ele foi imobilizado e arrastado para fora da agencia. Lá fora, o suspeito de ser assaltante, afirmou que não o conhecia. Ainda assim foi preciso que o professor Bispo mostrasse todos os seus documentos, tais como contra-cheques e sua identidade.
Comprovado o equivoco, os policiais o largaram la fora, como se nada tivesse acontecido. A revolta do professor foi sobre a abordagem. Recentemente, em um suposto assalto a um posto de gasolina, a policia chegou ao local e quem teve que deitar ao chão foi os proprietários do estabelecimento.Mais fatos foram noticiados pela imprensa, sobre as ações truculentas da policia e por esse motivo, em entrevista a uma emissora de rádio, o presidente da OAB seccional Sergipe, Henri Clay Andrade, disse que “a população tem medo dos bandidos e da policia”.A policia não divulga as “sindicâncias” que são feitas para apurar os abusos e exageros dos policiais.
A cada situação em que envolve um cidadão de bem, a assessoria de imprensda sai em defesa dos policiais afirmando que “a sindicância vai apurar toda a verdade e os responsáveis serão responsabilizados”.O governador Marcelo Deda terá que tomar conhecimento do que vem acontecendo com relação das ações da policia e tomar uma medida dura para coibir o abuso de poder por parte de policiais despreparados que, ganham para proteger o cidadão sergipano mas que vem deixando a população com medo de suas ações.
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