Maior evento da construção civil no Estado, o Salão Imobiliário de Sergipe (Simse) viabilizou a comercialização de aproximadamente mil imóveis e movimentou R$ 130 milhões em negócios já fechados. A expectativa agora fica por conta dos próximos 15 dias, quando outras vendas poderão ser acertadas em função do trabalho de divulgação realizado durante o evento, que aconteceu no Centro de Convenções entre os dias 4 e 8 de novembro. "Nesse período poderemos ter um acréscimo de até R$ 70 milhões ao balanço inicial", afirma o diretor da Êxito Eventos, Alexandre Porto.
Realizado pela Associação dos Dirigentes do Mercado Imobiliário de Sergipe (Ademi-SE), em parceria com a Êxito Eventos, o Simse 2009 contou com o apoio decisivo da Prefeitura de Aracaju. "A prefeitura deu um grande apoio. Sem ela não conseguiríamos manter o padrão de qualidade do evento", ressalta Porto, lembrando que, em função da crise financeira, houve redução na quantidade de patrocinadores em relação à edição anterior. "Por isso, o apoio da Prefeitura de Aracaju e do Governo do Estado foi de fundamental importância", destaca.
A economia estável do país, a variedade de plantas e a diversidade de formas de pagamento são alguns dos fatores que favoreceram o sucesso do evento. Em sua terceira edição, o Simse reuniu cerca de 50 expositores, que apresentaram 80 empreendimentos, sendo 20 lançamentos, somando um total de seis mil imóveis à disposição dos compradores. "O evento teve uma repercussão na sociedade muito maior que nos anos anteriores e um resultado de vendas muito maior. As pessoas se desligaram do efeito crise, viram que ele não se concretizou e as construtoras trabalharam bem seus lançamentos", comemora o diretor da Êxito Eventos.
Segundo os dados dos organizadores, mais de 10 mil pessoas passaram pelo Centro de Convenções durante o Salão Imobiliário 2009. "Fizemos uma campanha publicitária mostrando o cotidiano das pessoas e relacionando suas necessidades de imóveis com o que estava sendo exposto no evento. Assim tivemos um público 30% superior ao do ano passado", diz Alexandre Porto.
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