Proporcionar visibilidade, articulação da economia solidária e oferecer subsídios nos processos de formulação de políticas públicas, a partir II Conferência Nacional de Economia Solidária. Esse foi o objetivo do seminário realizado com a participação de representantes de todos os municípios sergipanos nesta segunda-feira, 1º de março. O evento aconteceu no auditório da Secretaria de Estado do Trabalho, da Juventude e da Promoção da Igualdade Social (Setrapis), parceira da Secretaria de Estado da Inclusão, Assistência e do Desenvolvimento Social (Seides) na iniciativa.
Na ocasião, os representantes das prefeituras foram apresentados ao regulamento geral da Conferência Nacional de Economia Solidária, que acontecerá de 16 a 18 de junho em Brasília, e se dispuseram a realizar plenárias regionais em seus municípios como etapa preparatória para a Conferencia Estadual, que irá acontecer no dia 28 de abril na sede da Seides.
A técnica do Departamento de Inclusão Produtiva da Seides e membro da Comissão Organizadora da Conferência Estadual da Economia Solidária, Simone Sobral, destaca os objetivos do evento. “A proposta dessa reunião é conversar com os prefeitos ou com seus representantes para explanar a importância da II Conferência Nacional de Economia Solidária. A partir desse seminário, serão escolhidos 24 delegados que representarão Sergipe na etapa nacional”, explica.
De acordo com o coordenador do Fórum Estadual de Economia Solidária, Tiago Rodrigues da Costa, do município de Estância, é fundamental participar da reunião e ficar ciente das próximas etapas que irão acontecer. “Desde 2003 participo do Fórum e acredito que todas as reuniões são fundamentais para acrescentar o meu conhecimento em relação à economia solidária. A Conferência Nacional tem a proposta de criar políticas públicas para os setores estaduais. Sendo assim, me faço presente em todas as reuniões”, explica Tiago Rodrigues da Costa.
Economia Solidária
Economia Solidária é o conjunto de atividades econômicas de produção, distribuição, consumo, poupança e crédito, organizadas e realizadas solidariamente por trabalhadores de forma coletiva. Ela é uma importante estratégia para gerar renda nas comunidades e inclui diversos ramos de empreendimentos econômicos organizados em cooperativas, associações, grupos de produção, empresas de autogestão e outras, nas áreas urbana e rural.
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